- teoria.

eu lendo minhas coisas idiotas achei uma coisa meio engraçada, estranha e confusa, mas enfim.. é como se fosse uma 'teoria da supremacia onipotente' ou algo do estilo.
isso vem do iluminismo e tals. havia uma espécie de teoria que dizia que na verdade somente eu existo e as outras pessoas são, na verdades, ilusões criada por um ser maligno que pretende me controlar.
seria isso realmente possível? de certa forma eu acredito que sim, afinal penso, logo, existo, mas e o resto do mundo? quem me garante que conseguem pensar por eles próprios?

autopilot off blind truth

- quase acabando

última prova hoje. provinha básica de geologia.
mas tipo. básica mesmo. é a base de tudo! só que é de tudo MEMSO!
100 páginas de um livro pra ler pra hoje a 1h30. pra apenas uma prova.
eu adoro geologia, mas essa parte que tá misturando química no meio tá muito chata.
mas pelo menos é a última prova de geologia do ano. a nota do 4º bimestre se baseia no seminário lá que o professor gostou \o
então tô de boa até...ou não! mas enfim, tô indo estudar \o
beijos e queijos ;*

alexisonfire tonight i'm going to wash the hippy

- a poética do devaneio

Toda tomada de consciência é um crescimento de consciência, um aumento de luz, um reforço da coerência psíquica. Sua rapidez ou sua instantaneidade podem nos mascarar o crescimento. Mas há crescimento de ser em toda tomaada de consciência. A consciência é contemporânea de um devir psíquico vigoroso, um devir que se propaga seu vigor por todo o psiquismo. A consciência, por si só, é um ato, o ato humano. É um ato vivo, um ato pleno. Mesmo que a ação que se segue, que deveria seguir-se, que deveria ter-se seguido permaneça em suspenso, o ato consciencial tem sua plena positividade.
No campo da linguagem, mais precisamente na linguagem poética, a consciência imaginante cria e vive a imagem poética. Aumentar a linguagem, criar linguagem, valorizar a linguagem, amar a linguagem - tudo isso são atividades em que se aumenta a consciência de falar...

- eu vou comer a madonna

quando eu crescer eu não vou ser bombeiro
eu não vou ser polícia eu não vou ser doutor
quando eu crescer eu não vou mais na escola
só vou comer besteira
e não vou sentir dor

quando eu crescer e for o rei da chifra
mulher nenhuma vai poder me resistir
e eu vou ter um coração de ouro
vou ter até dinheiro pra destribuir

eu vou fazer fuxixo
eu vou dar trabalho
e vou fazer loucuras pelo meu diário
minha vida não vai ser bundona
e quando eu crescer
você vai ver


quando eu crescer eu vou ganhar o nobel
vou ter encontrado a fórmula do amor
e o cinema vai me descobrir
vou recusar o oscar de melhor ator

quando eu crescer e for jogar no grêmio
de tanto fazer gol eu vou pra seleção
e faturar a copa como artilheiro
com o gol de bicicleta e até gol de mão

eu vou fazer fuxixo
eu vou dar trabalho
e vou fazer loucuras pelo meu diário
minha vida não vai ser bundona
mamãe quando eu crescer
eu vou comer a madonna

vera loca eu vou comer a madonna

- seminário.

e essa semana tá complicada...
quinta feira é o dia da apresentação mais foda do ano. seminário de geologia...
valendo toda a nota do último bimestre em geologia. e um seminário de 4 aulas.
amanhã é dia de terminar de juntar todas as partes do grupo e montar uma apresentação única...
aí depois se a apresentação for boa eu posso até colocar aqui pra dl...
e depois, sexta feira, uma prova maldita de cálculo que eu vou me foder com certeza.
vou estudar toda a quinta feira à tarde/noite e a sexta feira de madrugada/manhã pra fazer a prova no começo da tarde.
depois eu volto pra casa e me mato de dormir.
pq tô precisando! sono ultimamente não é uma palavra muito presente no meu vocabulário, nem uma atitude presente no meu dia-a-dia.

beijos e queijos ;*
garage fuzz embedded needs

Reticente

...e lá estavam, descansando, numa paz até então pouco experimentada por todos, quando começaram a se lembrar de tudo o que ocorrera naquele ano. O motivo pelo qual conseguiam estar lá parados, num momento que chegava a ser chato de tão calmo. Sentiram falta da agitação que os uniu pela primeira vez; das brigas que pareciam intermináveis, mas que de repente se transformavam de alguma forma em uma alegria que contagiava todos que estavam ao redor (que por sua vez não conseguiam entender como o que parecia uma briga que teria conseqüências desastrosas acabara daquela maneira com vários sorrisos). E ninguém sabia o que fazer, como normalmente não sabe. E então, um ou outro que era um pouco mais sensato percebeu que de briga aquilo não tinha nada. Apenas uns bons amigos de longa data, um pouco mais empolgados do que o normal se divertindo absurdamente e matando a saudade. A animação que contagiava a todos...